sábado, 21 de fevereiro de 2009

E o medo evaporou...

A tristeza, o medo e a insegurança fazem parte. São essenciais. São a forma pelas quais nós nos preparamos, nos dedicamos e aprendemos a lidar com a possibilidade de sermos frustrados, castrados.
O medo faz com que a nossa barriga crie vida, fazendo com que a gente se sinta em uma montanha russa mesmo que estejamos há quilomêtros de distância do parque de diversões mais próximo.
Chega o momento. E, não é muito diferente de quando, nos nossos pesadelos infantis, apareciam as bruxas e dragões.
Aí aprendemos a usar os truques que vieram de longe. O medo é empurrado para fora de você, e, logo depois, é estourado, como se fosse uma bola de sabão. É aí que o medo se esfacela em pedaços e, de repente, ele não está mais lá.
A ginga que aprendemos com a dança, se transpõe para a voz, para o corpo. O palco pode não estar ali fisicamente falando, mas, como o artista, precisamos prender todos aqueles olhares. A teoria, a prática e as idéias enchem a mente e as cordas vocais.
O resultado final é a seu favor. A emoção fez até você esquecer como se dá a partida no carro...

Medo? Que medo? Quem não está só não precisa ter medo!



Ps: Agradecimentos especiais ao msn. Salamanca seria muito mais distante se não fosse o msn! Brigada, Nêga! Amo tanto vc!

Um comentário:

Carol Freitas disse...

ainda BEM que você sabe que não está só.
:)

coisa linda.

beijo!
amo amo amo!